O objetivo do tratamento cirúrgicos
das epilepsias generalizadas é “bloquear”
a propagação da crise, uma vez que
não existe um foco bem definido que possa
ser removido.
3) Estimulador cerebral profundo
O estimulador cerebral profundo é
uma modalidade terapêutica experimental e consiste
no implante de um eletrodo estimulador diretamente dentro
do cérebro. A Food and Drug Administration dos Estados
Unidos aprovou o uso de estimulador cerebral profundo somente
para tratamento cirúrgico da doença de Parkinson
em 1997. Até o presente momento o implante de estimulador
cerebral profundo para tratamento de epilepsia ainda não
foi aprovado. Existem vários grupos de estudos no
mundo (especialmente nos EUA e Canadá) dedicados
a esse assunto, porém o número de pacientes
tratados ainda é muito pequeno e ainda não
permite conclusões a respeito dos resultados.